Nota 44...

" Deve chamar-se a atenção para o facto de o "raciocínio" da mulher ocorrer através da sua experiência de emoções (...) Uma vez que a polaridade física da mulher é negativa, é natural que ela não dê tanta importância às manifestações físicas, a menos que sejam motivadas por necessidades emocionais, a sua grande força nos centros inferiores. O facto de ser mais receptiva e emocional nem sempre denota uma personalidade introvertida ou uma excessiva manifestação das emoções. Em vez de colocar a ênfase no domínio da realidade material, o apego da mulher vai para os objectos das suas afeições.

(...) É difícil as mulheres serem entendidas por homens aferrados a dinâmicas lineares. As mulheres tendem a ser menos racionais. Por exemplo, entre elas quase não é preciso usar palavras: parece existir um sistema invisível de descodificação sensorial em acção. A mulher pode obter o respeito, a aceitação e a confiança do sexo oposto, mas nunca será entendida da maneira íntima que deseja, nem com a profundidade com que ela se sabe capaz de entender os outros.

(...) O ego da mulher denuncia-se numa linguagem de tons emocionais. Ela identifica-se com o que vê, e isso leva a expressões possessivas como "o meu filho", "o meu marido", e semelhantes. Se não purifica o seu apego emocional, torna-se egocêntrica e exigente, hostilizando o instinto natural do homem e criticando o seu materialismo num esforço para o controlar."

Zulma Reyo in "A Jornada, a outra face do ego"

Et Voilá... dou por concluída esta abordagem... já chega... Não é com isto que vou conseguir a Paz nesta "Guerra dos Sexos" tão antiga... Penso até, que hoje em dia, está mais acesa que nunca!