" As coisas belas, as obras de arte, os objectos sagrados, sofrem, como nós, os efeitos imparáveis da passagem do tempo. Desde o próprio instante em que o seu autor humano, consciente ou não da sua harmonia com o infinito, lhes põe ponto final e as entrega ao mundo, começa para elas uma vida que, ao longo dos séculos, as aproxima também da velhice e da morte. No entanto, esse tempo que a nós nos murcha e nos destrói, confere-lhes a elas uma nova forma de beleza que a velhice humana não poderia sequer sonhar alcançar."
Matilde Asensi in " O Último Catão"
2 comentários:
A velhice no ser humano chega rapidamente. Um par de anos passa num piscar de olhos, por isso mesmo não se deve gastar tempo precioso a odiar quando se deve aproveitsr todo o tempo para amar.
Eu acho.
Seria bom que não existissem certos sentimentos... ou não... só apreciamos o bom quando confrontados com o mau...
Mas entendo... existem situações que são puras perdas de tempo...
Beijo...
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