
Ali fico à espera pacientemente que a transformação se dê. É a morte de muita coisa, o renascer de um ser diferente. Um lapidar da alma. Ganho asas para outros voos. Dificilmente as pessoas entendem todo esse meu processo, que muitas vezes passa despercebido, principlamente às mais desatentas e incrédulas.
Tudo tem o seu tempo e que ninguém ouse ajudar uma borboleta a sair da sua crisálida. Seria condená-la a não voar e morrer numa condição que não é a sua.
11 Julho 2008